Dicas para fazer negócios na China
Esqueça todos os métodos para lidar com mercados no Ocidente. Com a China como o principal parceiro comercial do Brasil, a ordem agora é mergulhar nos mistérios culturais desse gigante oriental e aprender a fazer negócios de uma maneira diferente do que a vigente até agora. 1. Os chineses querem parceiros, não só negociadores Negócios na China é quase sinônimo de relacionamentos. “Para eles, fazer negócios não significa apenas trocar dinheiro por mercadoria”, afirma Suzana Bandeira, da BG Cultural. “Eles querem conhecer você para além do blábláblá comercial”.
2. Os ritmos são diferentes A típica máxima dos mercados ocidentais “tempo é dinheiro” não cabe dentro dos limites de negócios da China. A cultura corporativa também contribui para o ritmo, digamos, um pouco mais lento do que o observado em países do ocidente.
3. Fale olá em mandarim O mandarim (idioma oficial de Pequim e falado em quase toda a China) não é elaborado com base em um alfabeto convencional. No entanto, não vale partir para uma operação com parceiros chineses sem ter uma noção básica do idioma.
4. Cultura em alta Esse respeito pela cultura chinesa, materializado no ato de aprender algumas palavras no idioma mais comum, deve ser estendido para outras áreas também.
5. Dê pouco espaço para o improviso Demonstre que você, realmente, domina o que está falando.
6. A solene entrega de cartões Existe até uma espécie de “protocolo” na hora de entregar ou receber os cartões. Você entrega o cartão com as duas mãos, com o seu nome voltado para a pessoa. Quando receber, o mesmo tão solene: leia o cartão atentamente e – jamais – jogue de qualquer jeito no seu bolso ou no meio da agenda.
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